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GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(4): 127-129, jul.-ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564778

RESUMO

Introdução: A combinação de cirrose hepática, ascite refratária e peritonite bacteriana espontânea (PBE) de repetição tem prognostico ruim e alta mortalidade. O transplante hepático é a única terapeutica atualmente disponível para esses pacientes. O objetivo é decrever uma evolução inesperada, com sobrevida em longo prazo sem transplante hepático, em um paciente com cirrose alcoólica, ascite refratária e PBE de repetição. Descrição: Paciente masculinoa, 44 anos, com cirrose alcoólica, ascite refratária e PEB de repetição. Apresentava MELD 22 e CHILD c12. Nos 18 mese anteriores, havia sido internado 10 vezes devido principalmente a PBE e encefalopatia e havia realizado 56 paracenteses de alívio. Após um mês em lista de espera, o paciente foi admitdio para transplante. Entretanto, durante o procedimento não foi possível abordar a topografia hepatica, devido a multiplas aderências ao redor do fígado. Diante da impossibilidade técnica realizou-se apenas limpeza ampla da cavidade abdominal. Inesperadamente, mais de 50 meses após a tentativa do transplante, o paciente continua vivo, com MELD 17 e CHILD B8 atuais. Discussão: O transplante hepático talvez seja a única terapêutica curativa atualmente disponível em pacientes com cirrose avançada, PBE de repetição e ascite refratária. Contudo, este relato mostra uma evolução inesperada em um paciente com essas co-morbidades que, mesmo sem transplante, evolui bem, com sobreida em longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fígado/cirurgia , Cirrose Hepática Alcoólica , Transplante de Fígado , Ascite , Furosemida , Hiponatremia , Peritonite , Prognóstico , Sobrevida
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